segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Quadrado

Acordar feliz é escolher uma roupa não pensando em você, mas sim em agradar quem você gosta e escutar: “Você está linda!”. É pensar no que fazer no próximo final de semana, pensar em algo diferente, que surpreenda. E aí, o dia mal começou e você não se contenta e já quer dizer “oi, bom dia”, através de uma mensagem . Porque mesmo que exista a distância, escutar a voz parece que traz ele pra perto, né? E aí, se ele está longe, próximo para chegar, parece que os dias não passam, deeemoooraaammm pra passar. E se ele estiver perto, passa tão rápido. Vai entender a lógica do próximo ou distante?!? É tudo muito complicado.
Difícil é compreender gostar de alguém que não estava nos nossos planos e agora está tão por dentro de nossas vidas que a distância não foi suficiente para separar. Em outro caso, difícil é tentar compreender que a distância foi suficiente pra separar. E quem não tem distância tenta fazer 4 meses durarem ainda mais. Ou quem não tem distância, se surpreende por gostar de alguém cada dia mais. Porque a onda é estar apaixonado. Porque tem gente que já se apaixonou por muitos anos e agora segura essa paixão no coração. Tem gente que se apaixonou alguns meses atrás. Tem gente que se apaixonou há pouco e ainda está sofrendo pelo efeito. E tem gente que está sofrendo o efeito.
Porque dentro de um quadrado cada um tem seu lado. E os lados têm um ponto em comum. Tem dois lados que estão próximos e dois que estão distantes. Tudo acontece dentro de um quadrado.
E o que se pode colocar dentro desse quadrado? Sugiro um cachorro-quente. Dêem sua sugestão.
Texto: Ana Carolina Cardoso

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Lado Lari - Professor: profissão temporária

Outro dia, conversando com meu pai sobre a profissão do professor, ele me contava de vários casos de colegas de trabalho que estavam abandonando a sala de aula ou estavam cursando outra faculdade com o propósito de, em breve, conseguir outro emprego. Ouvindo a conversa, minha mãe afirmou que hoje em dia ninguém quer ser mais professor e que, atualmente, essa é apenas uma profissão temporária, um trampolim para outros desejos.

Fui atrás de dados sobre o assunto e descobri que essa, é sim, uma realidade. E os motivos são esses:

1- Baixo Prestígio

Para começar, um estudo encomendado pela Fundação Lemann e pelo Instituto Futuro Brasil apontou que apenas 5% dos melhores alunos que se formam no ensino médio desejam trabalhar como docentes da educação básica.

Com base nos questionários do Enade (o antigo provão), o estudo identificou que os alunos de pedagogia (curso que forma professores para os primeiros anos do ensino fundamental) vêm de famílias de baixa renda e têm mães com pouca escolarização - condições que apontam maiores chances de dificuldades acadêmicas. "Nunca vi um aluno daqui dizer que quer cursar pedagogia", afirma Andrea Godinho de Carvalho Lauro, professora do colégio Vértice, o melhor de São Paulo no Enem. Vale lembrar que os cursos de educação são os que possuem menos concorrência nos vestibulares de instituições federais.

"Quando você diz que quer ser professora, até a família pergunta se não tinha outra profissão. Muitos desistem por causa disso. Ficam só os sobreviventes. Mas gosto do desafio de educar as crianças."

(Janaína Leal, 23 – acadêmica de pedagogia)

2- Salário

Um dos pontos mais polêmicos na discussão de como melhorar a atratividade da carreira docente é a questão salarial. A baixa remuneração contribui para que um problema antigo das escolas brasileiras continue sem solução em um curto período de tempo: a falta de profissionais. Um Levantamento feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), com dados de setembro de 2009, mostra que há professores que, mesmo com diploma de ensino superior, ganham pouco mais de um salário mínimo.

Vale lembrar que em junho de 2008, foi aprovada pelo Congresso Nacional uma emenda constitucional que institui o piso salarial nacional para os professores. A categoria é a única do País a ter o benefício assegurado na Constituição Federal. Segundo a lei, os Estados e municípios teriam até 1º de janeiro de 2010 para começar a pagar a remuneração mínima de R$ 950 a docentes que trabalhassem 40 horas semanais. Pasmem... 950 REAIS!!!

Apesar disso, Paula Louzano, coordenadora do estudo Pnad, uma pesquisa do IBGE, afirma que "o salário ainda tem influência, mas não parece ser mais o fator primordial para a baixa atratividade para a carreira docente".

3- Estímulo

Falta de apoio, de estrutura básica e de estímulo ao trabalho são outros fatores apontados como motivo da desistência dos professores. Não existe um mínimo de segurança física na escola; não existe ambiente de trabalho que ofereça oportunidade de pesquisas, de estudos e de interação entre as pessoas.

Diante desses dados e fatos, o que nos sobra é refletir: triste realidade de uma profissão que forma cidadãos e que influencia diretamente no futuro das pessoas. E você o que pensa a respeito?

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Música brasileira de qualidade

Hoje o “lado Vini” vai falar de música. E de música boa. Como esse é um blog de caráter opinativo, vou expor a minha sobre os novos talentos da música popular brasileira. Então, para começar, vamos falar de Maria Gadú: paulistana, a cantora ganhou repercussão nacional ao gravar a canção “ne me quitte pas”, para a minissérie “Maysa – Quando fala o coração”, da rede Globo, logo após o grande sucesso, Gadú ainda emplacou os sucessos “Shimbalaiê”, que garantiu o prêmio Multishow de melhor música, e “Linda Rosa”. Já no mês passado a cantora lançou o clipe da música “Dona Cila”, em homenagem a sua avó. Agora Maria Gadú se prepara pra concorrer o Grammy Latino nas categorias “Revelação” e “Melhor álbum”.

Outra grande promessa da MPB é Mariana Aydar. A cantora ainda não caiu no gosto popular, mas apresenta canções que mostram o seu grande potencial. Aydar já dividiu palco com Seu Jorge, Elba Ramalho e Arnaldo Antunes. Em 2007 a música “Deixa o verão” no folhetim “Malhação”. Também em 2007 foi indicada ao VMB (Vídeo Music Brasil), realizado pela MTV, na categoria “Revelação”. Aydar já está no seu terceiro disco, intitulado "Peixes, Pássaros e Pessoas”.

Ana Cañas, uma das minhas preferidas, surgiu no cenário musical em 2007, com o álbum “Amor e caos”. Gravou a música “Coração Vagabundo”, de Caetano Veloso, que faz parte da trilha sonora da novela “Beleza pura”, produção da rede Globo. Alternativa, descolada e colorida, Cañas lançou em 2009 o seu segundo álbum “Hein?” a música "esconderijo" entrou na trilha sonora de “Viver a vida”. Nas listas das minhas preferidas ainda estão “Cadê você?”, “Devolve, moço” e “Luz antiga”.

Roberta Sá, Potiguar, participou do reality show Fama, o programa não transformou Roberta em uma das cantoras mais conhecidas do Brasil, mas, com o seu talento, ela ganhou espaço e já gravou músicas com Chico Buarque e Lenine. Roberta mostra um estilo musical leve e descontraído. Em 2009 lançou o CD e DVD “Pra se ter alegria” e em 2010 “Quando o canto reza” e a cantora ainda emplacou músicas nas novelas “Negócio da China” e “Viver a vida”.

Segundo lugar no reality show “Ídolos”, o cantor Diego Moraes lançou o seu primeiro disco “Meus ídolos”. O álbum traz regravações como “Partido alto” e “Garçom”, além de músicas inéditas como “Talismã sem par”, a minha preferida. Diego é uma promessa na nova turma da MPB.



Eu fico por aqui, espero que tenham gostado das dicas. Abraços e até mais.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Viajar... e voltar!

No dia 02 de setembro começa o Intercom 2010, o maior Congresso de Comunicação Social do Brasil. Nós, do Quatro Lados, estivemos presentes na etapa regional e agora estamos de malas prontas para participar da etapa nacional.
Maurício Vasconcelos, um dos integrantes desse querido blog, estará representando a região Norte com trabalho inscrito na Categoria Assessoria de Imprensa. Torcidas a postos, figas e vibrações positivas para o nosso Lado Mau.



Entre oficinas, palestras e mini-cursos, essa fugidinha para o Rio Grande do Sul, trará muito frio (previsão de 9º #medo) ,conhecimento, diversão e descanço (UFA!). Durante 5 dias nos desligaremos do trabalho, da faculdade e de Porto Velho.
Essa ausência nos fez lembrar uma crônica, que fala sobre viajar... e sobre voltar!



Voltar


Que belo verbo! Que bela imagem! Retorno, regresso, retomada, recomeço. Um professor que tive, de Literatura Brasileira, dizia-nos que viajar é muito bom; que a viagem nos faz voltar melhores. A distância nos possibilita, na verdade, nos obriga a um redimensionamento da vida que temos levado, das relações que temos estabelecido.
Longe, vemos o que, de fato, é essencial. Aparamos as arestas, limpamos a visão daquilo que a turva no cotidiano, mas que não sobrevive a uma análise mais apurada. De longe, é poeira, não tem a mínima importância, é bobagem.
Estou de volta, depois de cinco longos meses e quinze dias de ausências e de saudades.
A minha casa, os meus filhos, o meu marido, a minha rotina continua a mesma, mas ... não é mais a mesma. Que prazer ver meus filhos retornarem da escola! Que sensação boa estar com eles à mesa para o almoço. Que presente de Deus o café cheiroso, no domingo pela manhã, eu e meu amado, quando os pequenos ainda dormem.
Conversa fiada, planos para o futuro, contas a pagar... e o café fumegando, aquecendo a alma.
Dormir na minha cama!! Meu Deus, como é bom!!
E pensar que, antes da viagem, vínhamos reclamando do colchão velho e incômodo, afundado na forma dos nossos corpos já marcados pelo incomensurável do tempo.
Agora é uma maciez que causa espanto!
Bom tomar banho no meu banheiro, vestir as roupas que ficaram pra trás, fazer uma tarde de pastéis para molecada e cuidar dos sobrinhos.
A vida se transformou.
É. Meu professor tinha razão.
Ao voltarmos de uma viagem, nos tornamos melhores vizinhos, melhores pais, melhores irmãos, melhores amantes...
Tudo o que nos infelicitava antes passa a ter importância menor, já não dói tanto.
Dizem que conselhos não são bons. De fato, tenho algumas restrições a eles. Parece que quem vê de fora os nossos dramas, os nossos dilemas e as nossas limitações não dá conta de vê-los em toda a sua complexidade. Mesmo assim, vou arriscar um para o meu leitor: viaje!
Se não é possível sair do estado, vá até um hotel fazenda, vá a Guajará-Mirim, Cacoal, Vilhena. Vá, pelo menos, a Ariquemes. Se não der, pare em Candeias.
Se mesmo assim, ainda é impossível, então, mude-se num final de semana. Hospede-se num hotel aqui mesmo. Fique dois ou três dias... Experiencie a sensação de ser um estrangeiro, de estar num lugar que não é seu, dormindo numa cama que não é a sua, comendo alimentos diferentes, apreendendo hábitos, valores e rotinas que não são as suas.
Depois, arrume as malas e volte. A vida será muito melhor!
Eu, pelo menos desta vez, pretendo seguir este conselho.
Espero que a magia desses dias de vida nova dure muito tempo, mas, quando eu sentir que ela começa a esvair-se, que ela inicia um processo lento de extinção, vou fazer uma viagem. Não preciso de sofridos cinco meses e quinze dias, nem preciso ir longe. Quero apenas olhar a minha vida com olhos de ver e percebê-la dádiva, presente e milagre.
Aí, então, volto para os meus.

Autora: Neusa Tezzari
Que assim seja...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Lado Lari - Veja x Nova Escola

Sou filha de professores, como já tive a oportunidade de contar em conversas anteriores, mas, além disso, sou filha de uma professora de português. Isso sempre me ajudou muito, afinal, tinha uma gramática viva convivendo comigo todos os dias e qualquer dúvida era “só gritar”, literalmente. Por coincidência do destino, ou não, minha mãe foi minha professora no 1º período do curso de letras/inglês, em 2006, na Universidade Federal de Rondônia. Mais coincidência, ainda, foi ela ter ministrado a disciplina que até hoje, com toda a certeza, foi a mais importante da minha vida acadêmica: Linguística Geral.

Quem já teve a oportunidade de desvendar a linguística, sabe do que eu estou falando. É fascinante perceber a dimensão da nossa língua e os fenômenos que giram em torno dela.

Bom... na semana passada, a Revista Veja (11 de agosto de 2010) trouxe a seguinte capa:

“Falar e escrever bem: rumo à vitória – Expressar-se com clareza e elegância é essencial para avançar na vida. A boa notícia é que há mais ferramentas para o aprendizado”


A matéria ia bem, analisando o discurso dos nossos candidatos à presidência, mas não podíamos esperar muito de uma revista quem tem como revisor o defensor da gramática, Professor Pasquale Cipro Neto: a matéria virou uma aula de gramática.

Apesar de tentar embutir definições usadas por adeptos da linguística, tentando fazer uma separação entre fala e escrita, pudemos ler em alguns trechos, os jornalistas afirmando que alguns “erros” recorrentes na oralidade do brasileiro eram “aberrações” que “agridem tanto os ouvidos como a natureza da língua”. Lamentável.

Em contrapartida, a revista Nova Escola nos presenteou, em sua edição de agosto, trazendo a seguinte capa:

“Ler na escola: porque é preciso ir além dos questionários e resumos para criar o hábito da leitura entre os alunos e professores”.



A matéria é um presente. Fala sobre o poder da leitura, em como a escola e os professores podem ajudar a estimular esse gosto entre as crianças e adolescentes, como ajudar os alunos a lerem com autonomia e, principalmente, como desenvolver as habilidades orais e de escrita através da leitura.

Hoje (20), o Ibope, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgou uma pesquisa em que 61% dos entrevistados concordam totalmente com a afirmação de que “a baixa qualidade do ensino vai prejudicar o desenvolvimento do país” e que sem investir na educação, o Brasil jamais será capaz de se transformar num país desenvolvido. Mas como ensinar?

Nas duas revistas, lançadas no mesmo mês, temos um mesmo tema. Duas revistas com duas visões divergentes. Duas maneiras de entender e ensinar a língua. Ainda bem que uma é apenas para “ver” e a outra mostra como deve ser a “nova escola”.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

2015

Todo processo que tenha como objetivo definir uma realidade futura e imprecisa é complicado e arriscado por sua própria natureza. Tratando-se de uma esfera de conhecimento tão baseada em conjunturas e incertezas, como a economia, este desafio somente se amplia. Visto isso, tecer uma abordagem sobre a realidade da economia de Porto Velho daqui a cinco anos, ou seja, em 2015, é quase uma odisséia.

Sob nosso olhar vulgar, acreditamos que em 2015, Porto Velho continue a viver um nível de crescimento econômico acima da média nacional, fato este que sozinho já seria positivo, pois usamos como parâmetro pra tal afirmação a avaliação de que o país passa por um longo período de crescimento e que, o mesmo ainda não chegou ao seu auge, o que provavelmente possa estar acontecendo por volta de 2015, tornando a afirmação de que nossa capital estará acima da média nacional ainda mais otimista. Esse nosso exagerado otimismo em relação ao nosso futuro econômico pode ser justificado.

Compreendemos que os agentes que ajudam a produzir, em consonância com o ambiente nacional e a sensível melhora do ambiente internacional, o nosso atual ciclo de desenvolvimento ainda estarão presentes em 2015, com maior ou menor intensidade do que hoje, mas de toda forma aqui estarão; Entendemos como agentes protagonistas desse ciclo positivo:

1) As duas usinas do Madeira com o seu investimento calculado na casa de trinta bilhões de reais e o provável prolongamento desta obra com a implantação de duas eclusas para tornar o rio Madeira navegável em toda a sua extensão e implantando o projeto de alternativa de transporte comercial via hidrovia Madeira-Amazonas;

2) As grandes obras já alocadas no orçamento da União – saneamento básico da Capital, reforma e manutenção da BR-364, asfaltamento e recuperação da BR-439, a linha férrea que pode vir a atingir Vilhena, a prevista ampliação do Porto de Porto Velho, as ponte sobre o Rio Madeira (BR-319), o término da BR-319, nos ligando até Manaus – capital do Estado do Amazonas, e conclusão do ousado projeto da estrada para o oceano Pacífico.

Tais empreendimentos ainda são somados a outros projetos gigantescos em habitação, já planejados e em início de execução, tendo como fonte de financiamento o programa “Minha Casa, Minha Vida” e a sua ampliação decorrente da segunda fase, que contempla no mínimo 5 mil unidades para o estado de Rondônia e duas mil para nossa capital.

No meio de tudo isso, ainda temos o aporte de recursos que a iniciativa privada vem fazendo, tais como: Porto Velho Shopping, estabelecimento de franquias nacionais em nossa cidade em diversas áreas e a possibilidade de em 2015 nós já termos nosso segundo shopping Center. Temos que lembrar que no vácuo da usina, implantaram-se aqui grandes grupos industriais, tais como Votorantim (indústria de cimentos) já em atuação, o grupo holandês Makro, a futura implantação do Carrefour e quiçá do Grupo Pão de Açúcar/Casas Bahia/Ponto Frio, a implantação de uma distribuidora Gerdau, além da recente chegada do grupo Araújo, de grande sucesso comercial em nosso estado vizinho do Acre. Ainda somamos o impacto positivo que a transposição dos servidores do poder executivo estadual aos quadros da união pode gerar: aumento da renda desses servidores, decorrida de quem sabe melhores salários na esfera federal e o principal a sobra de valores antes usados pelo governo do estado para pagar esses servidores e que agora poderão gerar um novo pacote de investimentos no estado ou aumento salarial pros servidores não atingidos pela transposição.

É importante lembrar que o amadurecimento da população do estado também motiva a economia. E isso está acontecendo em Rondônia, já que passamos por um boom do ensino superior, melhorando o nível e qualidade da população, tanto como habitantes, como prestadores de serviços.

Acreditamos, vulgarmente, é claro, que em 2015 estaremos vivendo um período no mínimo semelhante ao que vivemos hoje, porém, temos a certeza desse olhar ser um entendimento raso, de quem não é especialista nessa área do saber, mas que consegue compreender a realidade em seu entorno.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Quatro Lados no Intercom Norte 2010

Para quem não teve a oportunidade de conhecer a história desse blog, a gente explica: o Quatro Lados surgiu no final de 2009, como um trabalho acadêmico da disciplina de Webjornalismo. Nós quatro, porém, nos apaixonamos pela idéia de poder levar informação e ao mesmo tempo expor nossas opiniões sobre os assuntos que nos cercavam. Portanto, hoje, o Quatro Lados se desvinculou das questões acadêmicas e se tornou um blog jornalístico de natureza opinativa, tendo quatro editorias fixas, além de tratar de outros assuntos que nos chamem a atenção.
Acima de tudo isso, pregamos pelo jornalismo participativo, aquele em que você, leitor, nos ajuda a produzir, sendo com colaborações de matérias, sugestões de pauta, e-mails ou comentários.
Agora, depois de pouco mais de 6 meses ‘no ar’, estamos indo rumo ao Intercom Norte, o maior Congresso de Ciências da Comunicação da região, que, esse ano, acontecerá em Rio Branco, no Acre, do dia 27 a 29 de maio.
O Quatro Lados irá concorrer no Expocom, Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação, na categoria Produção Editorial e Produção Transdisciplinar, modalidade Blog, concorrendo com trabalhos do Acre, Pará e Amazonas.
Independente de prêmios, mostrar o nosso trabalho, que fazemos com tanto carinho e cuidado, nos fez entender o quão bem o blog nos faz.
Voltaremos do Acre mais animados, com mais vontade de continuar levando informação e com muitas novidades, já que não é todo dia que se reuni estudantes de comunicação social da região inteira, em um mesmo local, durante 3 dias.
A vocês, leitores fiéis do Quatro Lados, apenas um pedido: torçam por nós, afinal, vocês continuam sendo o nosso quinto lado!