Com informações do site UOL.
Bullying é a violênicia psicológica ou física contra uma pessoa que tem alguma "diferença" das outras como, ser homossexual, negro, estar acima do peso ou ser "nerd". João Felipe, 16 anos, estudante, "as pessoas não têm respeito com as outras" diz. João conta que sempre sofreu com Bullying pelo fato de ser homossexual, "eu sofro com os apelidos e as agressões físicas, é difícil ser diferente do que a sociedade quer que a gente seja" continua. Para Patrícia, 19 anos, secretária, as agressões verbais são as mais comuns, o fato de estar acima do peso já fez a adolescente passar por alguns constrangimentos, "não consegui passar na catraca do ônibus, aí você já viu, né? Começaram a gritar: "Lá vem à gorda", "Não sabia que baleia andava". Eu já pensei até em me matar".
Além do “tradicional” Bullying existe o cyberbullying esse é feito via internet, com a criação de perfis falsos em redes sociais difamando pessoas e também comunidades que afetam a intimidade e a vida social do agredido.
Os pais das vítimas dessa forma de preconceito devem estar atentos a qualquer mudança no comportamento da criança ou do adolescente, a pedagoga Cléo Fante dá a dica, "tem de conversar em casa, ver se está tudo bem, analisar o comportamento. A vítima de bullying dá sinais de nervosismo, irritação, perde vontade de ir à escola, se afasta dos amigos. Já o autor costuma ter comportamento violento, agressor egoísta. Cada pai tem de conhecer o filho que tem". Após a descoberta das agressões os pais devem procurar auxilio psicológico para ajudar no desenvolvimento dessa criança ou adolescente a fim de evitar outros problemas como, timidez e fobia social.
Bullying é a violênicia psicológica ou física contra uma pessoa que tem alguma "diferença" das outras como, ser homossexual, negro, estar acima do peso ou ser "nerd". João Felipe, 16 anos, estudante, "as pessoas não têm respeito com as outras" diz. João conta que sempre sofreu com Bullying pelo fato de ser homossexual, "eu sofro com os apelidos e as agressões físicas, é difícil ser diferente do que a sociedade quer que a gente seja" continua. Para Patrícia, 19 anos, secretária, as agressões verbais são as mais comuns, o fato de estar acima do peso já fez a adolescente passar por alguns constrangimentos, "não consegui passar na catraca do ônibus, aí você já viu, né? Começaram a gritar: "Lá vem à gorda", "Não sabia que baleia andava". Eu já pensei até em me matar".
Além do “tradicional” Bullying existe o cyberbullying esse é feito via internet, com a criação de perfis falsos em redes sociais difamando pessoas e também comunidades que afetam a intimidade e a vida social do agredido.
Os pais das vítimas dessa forma de preconceito devem estar atentos a qualquer mudança no comportamento da criança ou do adolescente, a pedagoga Cléo Fante dá a dica, "tem de conversar em casa, ver se está tudo bem, analisar o comportamento. A vítima de bullying dá sinais de nervosismo, irritação, perde vontade de ir à escola, se afasta dos amigos. Já o autor costuma ter comportamento violento, agressor egoísta. Cada pai tem de conhecer o filho que tem". Após a descoberta das agressões os pais devem procurar auxilio psicológico para ajudar no desenvolvimento dessa criança ou adolescente a fim de evitar outros problemas como, timidez e fobia social.
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